06 julho 2008

Ser Teu Amor

Ser Teu Amor ...
A poesia que devoro me devora!
Meus olhos percorrem o deslizardos
teus pedidos, querendo estar dentro
destes. Chegam-me como pétalas
passeando hora suave,
hora quente sobre minha face,
provocando a malícia e adoçando os
meu sentidos...
Teu sabor! Sonhar... e sonhar...
Ouves o quebrar dessa barreira,
“minha nudez” se desfazendo em
versos, aos teus olhos mortais.
Eis me ai...
Debruce sobre mim, e com a fome dos
teus dedos desenhe sobre meu corpo
os teus arabescos secretos
Afunde a tintura dos teus lábios em
meu seio, é seu, não vê?
A leitura Intrínseca pulsando
do “sempre” bem aqui.
Toma-o rosado dos botões,
diz as palavras sagradas pra findar
o meu mártir minha “Linda” alquimia

Vera Lúcia Bezerra