Lá no Sul, em Cascavel
Beija flores matizam o céu,
ao ensaio retomam as flores
se abrindo aos seus amores,
Varrem o chão as vassourinhas,
Fazem regas as andorinhas,
viram broto, as sementinhas,
as estações fazem filas
“pra poesia regar", até a
Antonina faz o mel,
láaaaa no Sul de Cascavel!
Eu, tão longe!
O que digo o que faço
Querendo tanto o regaço?
Beija flores matizam o céu,
ao ensaio retomam as flores
se abrindo aos seus amores,
Varrem o chão as vassourinhas,
Fazem regas as andorinhas,
viram broto, as sementinhas,
as estações fazem filas
“pra poesia regar", até a
Antonina faz o mel,
láaaaa no Sul de Cascavel!
Eu, tão longe!
O que digo o que faço
Querendo tanto o regaço?
... a porta do templo se abre,
O meu coração se sente um
madeiro! Mapeando o ritual,
Lá vem ela!
Se, são curtas as pernas do
tempo, pra que tanta inquietação?!
A imagem segue incorporada a
letra, o chama da arte me arde,
Lá foi ela!
A sorte assim, a quer,
“Primavera na estação de cascavel”
O meu coração se sente um
madeiro! Mapeando o ritual,
Lá vem ela!
Se, são curtas as pernas do
tempo, pra que tanta inquietação?!
A imagem segue incorporada a
letra, o chama da arte me arde,
Lá foi ela!
A sorte assim, a quer,
“Primavera na estação de cascavel”
*
Vera Lúcia Bezerra
Imagem linda